A maioria das pessoas tem dúvida sobre a eficácia e a necessidade de se vacinar na rede privada de vacinação. Será que é mesmo necessário? O calendário de vacinação da rede pública enfrenta um grande obstáculo: o custo. Por esse motivo, as vacinas disponibilizadas pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações) são oferecidas de acordo com a incidência de doenças. Como a prioridade do setor público é cuidar do coletivo, se uma doença for considerada de baixo risco, sua imunização é descartada. Em âmbito privado, a imunização é prioritariamente individual. Os calendários preparados pela SBIM (Sociedade Brasileira de Imunizações) é um trabalho feito com base científica de estudos realizados em todo o mundo e em conjunto com outros órgãos públicos. É importante entender que, por mais que uma doença seja considerada de baixa incidência, não significa que essa enfermidade não irá acometer indivíduos e causar vítimas. Devido a esse fato, algumas vacinas oferecidas no setor privado possuem algumas diferenças.

Sim. A Pentavalente no setor público é administrada separadamente da VIP (Poliomielite injetável). No setor privado de vacinação, a Hexavalente acelular já inclui todos os componentes da Penta + VIP, em uma só injeção, além de apresentar menor chance de reações vacinais. Em qualquer momento, poderá optar por realizar a vacinação na clínica.

Se não forem aplicadas no mesmo dia, o ideal é que se dê 30 dias de intervalo entre elas.

Quando uma pessoa é vacinada, antígenos específicos enfraquecidos ou inativados interagem com o sistema imunológico, produzindo anticorpos e, muitas vezes, provocam proteção semelhante à infecção natural sem que o indivíduo apresente a doença e suas potenciais complicações.

Aconselhamos administrar antitérmico. Sempre com orientação do seu médico assistente.

Sim, mediante contrato. A reserva para atendimento empresarial é feita à parte. A vacinação poderá ocorrer na clínica ou em um posto oferecido dentro da empresa.

Quando uma dose de uma determinada vacina não é o suficiente para produzir anticorpos duradouros, sendo necessária uma dose suplementar, chamamos de reforço vacinal. Com o tempo, a imunidade pode abaixar, o que torna o reforço vacinal importante para garantir que o sistema imunológico produza anticorpos suficientes para combater a doença. Por este motivo, todo esquema vacinal deve ser respeitado para garantir a proteção que a vacina propõe.

Quando uma dose de uma determinada vacina não é o suficiente para produzir anticorpos duradouros, sendo necessária uma dose suplementar, chamamos de reforço vacinal. Com o tempo, a imunidade pode abaixar, o que torna o reforço vacinal importante para garantir que o sistema imunológico produza anticorpos suficientes para combater a doença. Por este motivo, todo esquema vacinal deve ser respeitado para garantir a proteção que a vacina propõe.